A verdade relativa ao que Deus é em pessoa, e o que Ele opera na humanidade, não é boa e agradável somente ao próprio Deus como também a nós.
Na realidade, não podemos estar em comunhão amorosa com Deus sem estarmos santificados na citada verdade,
à qual Jesus se referiu em sua oração em favor daqueles que nele cressem, pedindo ao Pai que lhes santificasse na verdade da Sua Palavra divina (João 17.17).
Por isso Ele define o amor não como mero sentimento, mas sobretudo como prática dos seus mandamentos (João 14.15,21; 15.10), conforme se encontram registrados na Bíblia, porque são eles, e somente eles, que definem a natureza celestial que nos convém obter, e o padrão de comportamento que dela decorre.
Antes de conhecer ao Senhor Jesus Cristo, pelas Escrituras Sagradas, eu cria e havia criado um Jesus a quem eu pensava amar, apesar de agir contrariamente a tudo o que Ele nos tem ordenado.
Hoje, eu sei que estava enganado, porque Ele é o mesmo para todos os que nele creem do modo pelo qual convém crermos, e que somente podemos chegar a este conhecimento por meio da conversão, pelo arrependimento e pela fé nEle, e segundo a instrução que recebemos do Espírito Santo, não somente para conhecermos a sua vontade, como também para ter o poder espiritual necessário para cumpri-la, porque isto é possível somente pela operação da sua graça que nos é concedida.